Maçanita Reserva 2019
94/100 (2017)- Robert Parker
Irmãos, enólogos, amigos e a trabalhar juntos há mais de 17 anos e em mais de 14 adegas. Este Maçanita Reserva Tinto 2019 é isso mesmo, o conjunto das experiências de dois irmãos, dois enólogos, muita discussão, muitas gargalhadas, tudo resumido neste Reserva dos Irmãos.Esperamos que gostem.
As uvas são colhidas à mão e transportadas em caixas de 18 kg. Na adega, pré-maceração a frio, fermentação espontânea, cuvaison por 26 dias. Estágio em barrica de carvalho francês, 25% nova e 75% neutra durante 18 meses.
Cor violeta escuro com aroma concentrado de frutos vermelhos. Taninos redondos. Final de boca é intenso e persistente.
Acompanha pratos de carnes brancas e vermelhas, tanto na cozinha tradicional como na cozinha moderna.
Conservar a 12ºC para ser servido a 16ºC e ser bebido a 18ºC.
9.066 garrafas lançadas em Abril de 2021.
Alicante Branco 2019
100% Alicante Branco. O Alicante Branco, foi e é também conhecido como o Boal de Alicante ou o Boal Cachudo e terá sido durante muitos anos uma casta importante no Alentejo. Gyrão,1822, 50 anos antes da filoxera, cita vários “Boiais” mas dando especial destaque ao Boal Cachudo (sinónimo desta casta).
Um 100% Alicante Branco, único em Portugal é um ensaio de casta exclusiva de Portugal, é o único no mundo. Este vinho testa o potencial de uma das castas antigas do encepamento do Alentejo com a modernização da viticultura quase desapareceram.
Cor amarelo-citrino, nariz intenso, notas de toranja, pêssego e pólvora. Ataque cheio encorpado, excelente untuosidade e persistência.
Vinho com bastante concentração, bom para pratos de peixe no forno ou tacho e pratos de aves mais simples.
Vinho Tinta Carvalha
Um 100% Tinta Carvalha, o único vinho 100% desta casta em Portugal. Um vinho desconcertante, que demonstra o papel desta casta no antigo do encepamento do Alentejo. Frescura e pureza.
Localizada no sopé sul da Serra d’Ossa, este lugar é especial, sente-se! Dois riachos trazem as águas das chuvas da Serra mantendo o chão fresco no tórrido calor alentejano, nunca baixando o nível freático da água abaixo dos 5 metros. Era aqui que antigamente se plantava a vinha, o local era conhecido como o Chão dos Eremitas, “Chão” termo antigo para zona plana, e dos “Eremitas” referente aos monges Eremitas da ordem de São Paulo.
Aqui existem provas da produção ininterrupta de vinho desde o séc. XIV, a vinha teve tal importância que uma Bula Papal em 1397 isenta os “Pauperes Eremitas” de pagar tributos (impostos) nas suas vinhas. Mas a arqueologia vai mais longe, pois a descoberta da única ânfora de vinho fenícia do interior do País, que data do séc. VIII a.C, liga este local ao vinho cerca de 900 anos antes da chegada dos Romanos, no que são 3,000 anos de história ligada ao vinho.
As uvas, em solos graníticos e em regime de proteção integrada certificada, são selecionadas em mesa de escolha, 30% cacho inteiro de 70% desengaçadas, caiem por gravidade na cuba. Fermentação espontânea e maceração de 40 dias em pelícluas, seguido de estágio de 12 meses em cubas de inox.
Cor muito aberta, ruby, nariz intenso fresco, notas de fruto vermelho amargo, romã notas de grafite. Ataque tenso muito fino, elegante muita profundidade e tensão. Um tinto que mostra que o Alentejo pode ser outra coisa.
Um tinto com boa acidez bom peixes gordos complexo e carnes de tacho.
Vinho Rosé da Fitapreta
90/100 (Cuveé 4)- Wine Enthusiast
90/100 (Cuveé 4) – Robert Parker
Um Rosé “não datado” que junta a frescura das colheita mais jovens, com a complexidade do estágio sobre borra, que apenas as colheitas mais antigas podem dar. É fino e complexo, sem nunca deixar de ser fresco e simples, como um grande Rosé deve ser.
Cor salmão muito ligeira. Apresenta uma textura cremosa no palato que é balançada com uma acidez refrescante.
Mediterrâneo continental, dias quentes e secos, com noites muito frias.
Conservar a 6-8ºC para ser servido a 10ºC para ser bebido a 12ºC.
Todas as nossas uvas provêem de vinhas da máxima qualidade da região do Alentejo, a sul de Portugal. As vinhas, de produção integrada, estão cultivadas em solos muito pobres de origem xistosa ou granítica, originando naturalmente uvas muito concentradas. O perfil aromático é ainda potenciado pelas práticas culturais da desfolha, desponta e mondda de cachos verdes.
Vindima manual muito selectiva em caixas de 20Kg. Transnporte para a adega em camião de frio. Os cachos, são cuidadosamente seleccionados numa mesa de escolha. Fermentação espontânea, 55% sangria e 45% prensa direta.
Acompanha de forma soberba pratos de peixe, marisco esaladas. Tem volume e estrutura para pratos de carnes brancas. Perfeito para comida indiana, tailandesa e sushi.
Verdelho o Original by António Maçanita
92/100 (2019) – Robert Parker
91/100 (2018) – Robert Parker
18/20 (2018) – Revistas de Vinhos
100% Verdelho “o Original”, o das Ilhas.
“É Verdelho Verdelho ou Verdelho Gouveio?” a resposta pode muito bem ser “é Verdelho Verdejo”. Confuso? É para estar. Muitos são os que acreditam ter provado Verdelho, mas poucos são os que provaram.
A semelhança botânica entre as castas Gouveio e Verdelho, valeu à primeira ser mal catalogada durante anos como Verdelho, dando azo a uma enorme confusão. Para piorar, a espanhola Verdejo, próxima de nome, é também confundida com Verdelho. Estas três castas são distintas entre elas. Este Verdelho é “o Original”, o das ilhas, o da frescura, o da salinidade, o da mineralidade e do perfume único que fez o Verdelho ser… O Verdelho!
Ataque fresco mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez. Não é O Verdelho-Gouveio, não é o Verdelho-Verdejo, é o Verdelho-Verdelho, o Original.
Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vindima manual selectiva em cestos de 20Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.
Arinto dos Açores by António Maçanita
92/100 (2018) – Robert Parker
100% Arinto dos Açores. O Arinto dos Açores é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores, tendo em comum com o Arinto do continente apenas o nome e a boa acidez.
Um terroir único no mundo, no meio do oceano Atlântico, na base da montanha vulcânica do Pico, as vinhas estão plantadas nas fendas da rocha, junto ao mar, onde se ouve o “cantar do caranguejo”, pois é aqui que há mais sol e calor. Uma proximidade de, por vezes, escassos metros que obriga à protecção da vinha por muros (currais), dos ventos fortes e salinos do Atlântico.
Cor amarelo citrino limpo. Aroma mineral puro, citrino com notas de toranja. Ataque tenso, fresco com uma mineralidade e acidez muito presentes, boa persistência e notas salinas.
Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vindima manual selectiva em cestos de 40Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.
Quinta do Passadouro Touriga Nacional 2017
Quinta do Passadouro Touriga Nacional 2017 é um vinho muito concentrado em cor. Aroma muito expressivo e elegante dominado por notas de frutos silvestres e esteva bem combinados com madeira. O paladar é cheio e equilibrado, muito sedoso, fresco e intenso. Final muito prolongado
Quinta do Passadouro Touriga Franca 2016
Quinta do Passadouro Touriga Franca 2016 apresentacor rubi, aroma floral muito bem combinado com bagas e e frescura bem presente.
Quinta do Passadouro Reserva Tinto 2016
Quinta do Passadouro Reserva Tinto 2016 é muito jovem no aroma, quase fechado até, fruto maduro e algum floral fresco, muito balsâmico, barrica discreta. Mais acessível em boca, largo e com tanino maduro e saboroso, especiado (apimentado mesmo), termina já com imensa graciosidade, mas irá crescer muito em garrafa.
Maçanita Tinto 2019
Maçanita Tinto 2019 apresenta cor ruby violeta concentrada, nariz intenso e maduro com notas florais de fruto preto. Encorpado, redondo e com boa persistência.
Vintage 2018:
90/100 Wine Enthusiast
Vintage 2017:
95/100 Decanter
90/100 Wine Enthusiast
Maçanita Branco 2021
Visão: Depois de seu primeiro serviço em vidro, revela uma bela cor dourada de palha.
Olfato: Aroma intenso e complexo. Com notas de especiarias, grapefruit e creme.
Paladar: Completo, rico, textura cremosa e, acidez sustentado que se estende até o fim, e long drink persistente.
Anel Branco 2020
No Anel Branco a pólvora e o fósforo surgem num nariz que também traz leve fruta branca no fundo. De corpo médio, mostra-se apimentado na boca, a lembrar gengibre, flores do campo, limãol tem nervo e persiste po muito tempo.
Quinta dos Carvalhais Branco Especial
Quinta dos Carvalhais Branco Especial é um vinho de cor amarelo palha brilhante, resultado de uma boa evolução. É um vinho denso e austero que apresenta na boca uma grande amplitude aromática. A acidez é muito viva e está muito bem equilibrada com a riqueza de aromas terciários e com as notas de carvalho conferidas pelos anos de vida em barrica. É um vinho com um volume extraordinário e um final de boca fresco, elegante, harmonioso e difícil de esquecer.
Talent Vs Altitude Branco 2017
“Talento é algo que se recebe para expandir”
Com este vinho queremos homenagear João Leite Moreira que teve o talento e mestria para manter e desenvolver com grande capacidade inovadora a Quinta Seara D’Ordens.
O blend das várias castas tradicionais do Douro localizadas em Altitude, produzidas na Quinta Seara D´Ordens, deu origem a este Branco TalentVs Altitude.
Niepoort Tiara Branco 2019
O Tiara Branco 2019 tem um perfil assumidamente elegante, marcado pela pureza das castas e acidez. A fermentação longa em Foudres de 1500L – 3000L e com mais de 30 anos faz toda a diferença!
O nariz é discreto, com notas florais características da casta Códega do Larinho, com uma base de citrinos e frutos do pomar e um toque de mel. Na boca tem volume e estrutura. O fim de boca é quase picante, longo, persistente equilibrados por uma excelente acidez!
Este Tiara é um vinho versátil, que pode começar e terminar uma refeição, para abrir jovem, mas que terá certamente uma longa vida em garrafa.
Tapada do Chaves Reserva Tinto 2015
Tapada do Chaves Reserva Tinto 2015 no nariz apresenta intensidade média, ameixa seca, mirtilo, caixa de tabaco, musgo, folhas secas, chocolate e pimenta branca. Na boca é seco, acidez média , tanino redondo, álcool alto, corpo médio, intensidade média, ameixa, mirtilo, leve baunilha e final longo.
Quinta Nova Rosé 2020
Quinta Nova Rosé é um convite a uma experiência de sabores. O Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo Rosé destaca-se pela elevada estrutura, numa versão ligeiramente mais aromática da Tinta Roriz e Touriga Franca, posicionando-se enquanto vinho num nível muito elevado para os grandes apreciadores de rosés. É um vinho para guardamos na memória pelos seus aromas primários, a textura mineral e a tensão final que deixa uma longa despedida e a certeza de que para o ano vamos querer mais.
Kopke Reserva Branco 2018
Intenso e gordo, este reserva prima pela amplitude e acidez firme na boca. Com notas de fruta de caroço bem presentes e envoltas em apontamentos de especiarias requintadas, revela-se ao longo de várias camadas que terminam numa delicada e inquietante persistência.
Terrantez do Pico – António Maçanita
CONCEITO: Terrantez do Pico é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores. A última contagem de videiras da casta, fora dos ensaios dos serviços oficiais, era inferior a 100 plantas quando António Maçanita decidiu envolver-se na recuperação desta casta. Hoje está a ser gradualmente replantada que dá esperança. Este vinho demonstra o potencial desta casta única, neste terroir vulcânico “extremo”, num vinho puro, mineral, e salino… na esperança que contamine outros a mantê-la viva.
NOTAS DE PROVA: Amarelo citrino brilhante, nariz intensos florais, com notas de chá, bergamota e iodo. Ataque cheio rico, com toque de iodo e sal.
GASTRONOMIA: Fresco, com boa acidez e alguma untuosidade, e uma grande componente salina. Funciona com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vintage 2019:
93/100 Robert Parker
18,5/20 Revista de Vinhos
Vintage 2018:
“Pretígio” Revista Paixão pelo vinho
Vintage 2017:
90/100 Robert Parker
18,5/20 Revista Evasões
Solstício Tinto 2012
Na boca os taninos são verdadeiros corredores de fundo, poderosos, leves muito robustos e saborosos, dão um suporte mágico à fantástica fruta que deixa um longo e arrastado final que lava a boca.