Rosé Vulcânico 2020
De cor rosa-claro, com toques de cereja, tem um nariz muito intenso a morango maduro, casado com notas de iodo e pimenta preta. Na boca surpreende, é texturado, salino, mas fresco, com os sais a persistir e a picar o palato. É um Rosé Vulcânico.
Branco Vulcânico 2021
Este Branco Vulcânico apresenta um ataque fresco mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez.
Canada do Monte Branco
Sobretudo Arinto dos Açores. Aroma complexo, delicado floral, leve mel e passa, tangerina, sílex. Muito elegante na boca é aveludado, num conjunto lindíssimo, salino quanto baste, com enorme frescura natural e persistência. Belo vinho.
Verdelho o Original by António Maçanita
92/100 (2019) – Robert Parker
91/100 (2018) – Robert Parker
18/20 (2018) – Revistas de Vinhos
100% Verdelho “o Original”, o das Ilhas.
“É Verdelho Verdelho ou Verdelho Gouveio?” a resposta pode muito bem ser “é Verdelho Verdejo”. Confuso? É para estar. Muitos são os que acreditam ter provado Verdelho, mas poucos são os que provaram.
A semelhança botânica entre as castas Gouveio e Verdelho, valeu à primeira ser mal catalogada durante anos como Verdelho, dando azo a uma enorme confusão. Para piorar, a espanhola Verdejo, próxima de nome, é também confundida com Verdelho. Estas três castas são distintas entre elas. Este Verdelho é “o Original”, o das ilhas, o da frescura, o da salinidade, o da mineralidade e do perfume único que fez o Verdelho ser… O Verdelho!
Ataque fresco mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez. Não é O Verdelho-Gouveio, não é o Verdelho-Verdejo, é o Verdelho-Verdelho, o Original.
Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vindima manual selectiva em cestos de 20Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.
Arinto dos Açores by António Maçanita
92/100 (2018) – Robert Parker
100% Arinto dos Açores. O Arinto dos Açores é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores, tendo em comum com o Arinto do continente apenas o nome e a boa acidez.
Um terroir único no mundo, no meio do oceano Atlântico, na base da montanha vulcânica do Pico, as vinhas estão plantadas nas fendas da rocha, junto ao mar, onde se ouve o “cantar do caranguejo”, pois é aqui que há mais sol e calor. Uma proximidade de, por vezes, escassos metros que obriga à protecção da vinha por muros (currais), dos ventos fortes e salinos do Atlântico.
Cor amarelo citrino limpo. Aroma mineral puro, citrino com notas de toranja. Ataque tenso, fresco com uma mineralidade e acidez muito presentes, boa persistência e notas salinas.
Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vindima manual selectiva em cestos de 40Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.
Terrantez do Pico – António Maçanita
CONCEITO: Terrantez do Pico é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores. A última contagem de videiras da casta, fora dos ensaios dos serviços oficiais, era inferior a 100 plantas quando António Maçanita decidiu envolver-se na recuperação desta casta. Hoje está a ser gradualmente replantada que dá esperança. Este vinho demonstra o potencial desta casta única, neste terroir vulcânico “extremo”, num vinho puro, mineral, e salino… na esperança que contamine outros a mantê-la viva.
NOTAS DE PROVA: Amarelo citrino brilhante, nariz intensos florais, com notas de chá, bergamota e iodo. Ataque cheio rico, com toque de iodo e sal.
GASTRONOMIA: Fresco, com boa acidez e alguma untuosidade, e uma grande componente salina. Funciona com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vintage 2019:
93/100 Robert Parker
18,5/20 Revista de Vinhos
Vintage 2018:
“Pretígio” Revista Paixão pelo vinho
Vintage 2017:
90/100 Robert Parker
18,5/20 Revista Evasões