Filtrar por preço
Showing all 9 results
Do Pico Branco Reserva
O Niepoort Branco Reserva é produzido a partir das castas Verdelho, Arinto dos Açores e Terrantez do Pico, cujas uvas foram colhidas mais cedo que o habitual na ilha do Pico, para que mantivessem a sua frescura. Após estágio parcial em barricas, apresenta-se com aromas iodados, cítricos, damasco e especiarias doces, como baunilha. No paladar é estruturado e denso, mas que envolve a boca numa acidez equilibrada, terminando subtilmente salgado.
Vinha dos Ultras 2020
Descubra o António Maçanita Vinha Dos Utras Branco 2020, um vinho branco dos Açores que celebra a tradição vitivinícola da região. Plantado nas fendas da rocha vulcânica, a escassos metros do mar, este vinho é uma homenagem a Joss Hurtere, um flamengo determinante para o desenvolvimento da vinha nestas ilhas.
Produzido a partir de uma vinha com 60 a 80 anos, o Vinha Dos Utras Branco é dominado pela casta Arinto dos Açores, complementada por Verdelho, Boal e Alicante branco. Este vinho apresenta uma mineralidade intensa e uma complexidade única, refletindo o terroir vulcânico dos Açores.
Vindimado à mão e selecionado em mesa de escolha, o mosto é prensado diretamente e decantado a frio por 12 horas. As primeiras prensas são vinificadas em inox (70%), enquanto as segundas prensas fermentam em barrica. Este método cuidadoso resulta em um vinho de grande concentração e caráter.
Branco Vulcânico
O Branco Vulcânico é um vinho fresco, mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez.
Rosé Vulcânico 2020
De cor rosa-claro, com toques de cereja, tem um nariz muito intenso a morango maduro, casado com notas de iodo e pimenta preta. Na boca surpreende, é texturado, salino, mas fresco, com os sais a persistir e a picar o palato. É um Rosé Vulcânico.
Branco Vulcânico 2021
Este Branco Vulcânico apresenta um ataque fresco mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez.
Canada do Monte Branco
Sobretudo Arinto dos Açores. Aroma complexo, delicado floral, leve mel e passa, tangerina, sílex. Muito elegante na boca é aveludado, num conjunto lindíssimo, salino quanto baste, com enorme frescura natural e persistência. Belo vinho.
Verdelho o Original by António Maçanita
92/100 (2019) – Robert Parker
91/100 (2018) – Robert Parker
18/20 (2018) – Revistas de Vinhos
100% Verdelho “o Original”, o das Ilhas.
“É Verdelho Verdelho ou Verdelho Gouveio?” a resposta pode muito bem ser “é Verdelho Verdejo”. Confuso? É para estar. Muitos são os que acreditam ter provado Verdelho, mas poucos são os que provaram.
A semelhança botânica entre as castas Gouveio e Verdelho, valeu à primeira ser mal catalogada durante anos como Verdelho, dando azo a uma enorme confusão. Para piorar, a espanhola Verdejo, próxima de nome, é também confundida com Verdelho. Estas três castas são distintas entre elas. Este Verdelho é “o Original”, o das ilhas, o da frescura, o da salinidade, o da mineralidade e do perfume único que fez o Verdelho ser… O Verdelho!
Ataque fresco mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez. Não é O Verdelho-Gouveio, não é o Verdelho-Verdejo, é o Verdelho-Verdelho, o Original.
Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vindima manual selectiva em cestos de 20Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.
Arinto dos Açores by António Maçanita
92/100 (2018) – Robert Parker
100% Arinto dos Açores. O Arinto dos Açores é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores, tendo em comum com o Arinto do continente apenas o nome e a boa acidez.
Um terroir único no mundo, no meio do oceano Atlântico, na base da montanha vulcânica do Pico, as vinhas estão plantadas nas fendas da rocha, junto ao mar, onde se ouve o “cantar do caranguejo”, pois é aqui que há mais sol e calor. Uma proximidade de, por vezes, escassos metros que obriga à protecção da vinha por muros (currais), dos ventos fortes e salinos do Atlântico.
Cor amarelo citrino limpo. Aroma mineral puro, citrino com notas de toranja. Ataque tenso, fresco com uma mineralidade e acidez muito presentes, boa persistência e notas salinas.
Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vindima manual selectiva em cestos de 40Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.
Terrantez do Pico – António Maçanita
CONCEITO: Terrantez do Pico é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores. A última contagem de videiras da casta, fora dos ensaios dos serviços oficiais, era inferior a 100 plantas quando António Maçanita decidiu envolver-se na recuperação desta casta. Hoje está a ser gradualmente replantada que dá esperança. Este vinho demonstra o potencial desta casta única, neste terroir vulcânico “extremo”, num vinho puro, mineral, e salino… na esperança que contamine outros a mantê-la viva.
NOTAS DE PROVA: Amarelo citrino brilhante, nariz intensos florais, com notas de chá, bergamota e iodo. Ataque cheio rico, com toque de iodo e sal.
GASTRONOMIA: Fresco, com boa acidez e alguma untuosidade, e uma grande componente salina. Funciona com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.
Vintage 2019:
93/100 Robert Parker
18,5/20 Revista de Vinhos
Vintage 2018:
“Pretígio” Revista Paixão pelo vinho
Vintage 2017:
90/100 Robert Parker
18,5/20 Revista Evasões