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Série Ímpar Retorto Branco 2018

75.00

Série Ímpar é fruto de um desafio feito à equipa de enologia da Sogrape Vinhos para criar vinhos diferentes, especiais e únicos. Vinhos com cunho pessoal, criados a partir da inspiração do enólogo. De vinhas muito velhas, a 640 metros de altitude, nasce o Série Ímpar Retorto. Oriundo de uma pequena vinha, na Serra de São Mamede em Portalegre, é das suas retorcidas videiras que tem origem o nome: Retorto.

É um vinho equilibrado entre fruta, acidez natural e barrica onde estagiou. É um vinho que já apresenta muita complexidade, mas com natural capacidade de evoluir mais em garrafa.

Apresenta cor dourada, com ligeiras nuances esverdeadas. O aroma é intenso e complexo, com notas de frutos brancos, frutos de caroço, uma ligeira alfarroba, alguma pedregosidade e notas de barrica bem integradas. Na boca tem bom volume, acidez vibrante, novamente com notas de frutos brancos, alfarroba e uma pedregosidade evidente, com um final de grande elegância e harmonia. Acompanhava bem um pargo assado no forno com esparregado de espinafres.

Casa de Santar Vinha dos Amores Encruzado Dão 2016

27.90

Vinho Tinto Casa de Santar Vinha dos Amores Touriga Nacional, um vinho do Dão de cor granada. É um vinho frutado, macio, bem estruturado e com notória persistência final.

Casa de Santar Vinha dos Amores Touriga Nacional Dão 2014

27.90

Vinho Tinto Casa de Santar Vinha dos Amores Touriga Nacional, um vinho do Dão de cor granada. É um vinho frutado, macio, bem estruturado e com notória persistência final.

Casas do Côro Reserva Branco

35.00

Casas do Côro Reserva Branco  é um vinho muito fino e vivo de aroma maçã fresca com nota mineral bem marcada. Na boca mostra muita suavidade e subtileza, fruto discreto, porte elegante, final longo cheio de delicadeza. Um belíssimo branco da Beira.

Quinta da S. José Reserva Tinto

29.00

Quinta da S. José Reserva Tinto é um vinho frutado, complexo e mineral. Elegante, equilibrado com final longo.

Prémios/ Pontuações

2020
Robert Parker – Mark Squires na The Wine Advocate – 93/100

2017
Robert Parker – Mark Squires na The Wine Advocate – 92-94/100

2016
Decanter 2019 – Best in Show Medal: 97/100
Robert Parker – Mark Squires na The Wine Advocate: 92-94/100
Revista de Vinhos: 18/20
Revista Grandes Escolhas: 17,5/20
Prémio “Escolha da Imprensa” 2018 – Concurso de Vinhos “Escolha da Imprensa” – Grandes Escolhas Vinhos & Sabores 2018
Vinhos de Portugal 2019: “Grande Ouro”

2015
Robert Parker – Mark Squires na The Wine Advocate: 92+/100
Revista Evasões: 17,5/20

2014
Revista de Vinhos: Melhores de 2016 – Prémio de Excelência
Revista de Vinhos: 18/20

2013
Robert Parker – Mark Squires na The Wine Advocate: 94/100
Revista de Vinhos: 17/20
Seleccionado para os 50 GREAT PORTUGUESE WINES USA 2016 – Selected by a panel of Master Sommeliers”: Peter Granoff, Dennis Kelly e Madeline Triffon.

2012
Revista de Vinhos: 17,5/20
Revista Wine: 18/20

2011
Berliner Wein Trophy 2014: Ouro
Portugal Wine Trophy 2014: Grand Ouro
Revista de Vinhos: 18/20
Concurso Vinhos de Portugal 2013: “Grande Ouro”
International Wine Challenge 2013: Ouro e Douro Trophy

2010
Copo & Alma – Os melhores 312 vinhos de 2013, de Aníbal Coutinho: 94/100
(24 melhores vinhos)

2008
Wine Enthusiast: 93/100

Diálogo Branco 2019

6.50

2019 foi um ano agrícola equilibrado, com produções médias/altas na região do Douro, e isso permitiu que as uvas amadurecessem lentamente retendo a acidez necessária para fazermos vinhos equilibrados e frescos.

O Diálogo branco 2019 é um bom exemplo do perfil Niepoort, austero e bastante mineral. Um branco fresco, com notas herbáceas e cítricas no nariz, jovem mas a mostrar todo o seu potencial de envelhecimento, muito fino e elegante, com um final de boca elétrico que dá vontade de repetir.

Maçanita Reserva Branco

19.90

Irmãos, enólogos, amigos e a trabalhar juntos há mais de 17 anos e em mais de 14 adegas. Este Maçanita Reserva Branco 2019 é isso mesmo, o conjunto das experiências de dois irmãos, dois enólogos, muita discussão, muitas gargalhadas, tudo resumido neste Reserva dos Irmãos. Espero que gostem!

As uvas são colhidas à mão e transportadas em caixas de 18kg. Na adega, prensa direta, decantação a frio, fermentado 40% inox, 60% barrica – bâtonnage. Estágio 14 meses em barrica neutra.

Cor amarelo cítrico, aroma fresco com notas cítricas e minerais. Na boca é sedoso com uma fantástica acidez, tornando o vinho muito firme.

Acompanha bem carnes brancas de forno, peixe assado, e souflés.

Conservar a 6-8ºC para ser servido a 10ºC e ser bebido a 12ºC.

Lançamento: 2.600 garrafas em Abril de 2021.

 

 

 

Maçanita Reserva 2019

19.90

94/100 (2017)- Robert Parker

 

Irmãos, enólogos, amigos e a trabalhar juntos há mais de 17 anos e em mais de 14 adegas. Este Maçanita Reserva Tinto 2019 é isso mesmo, o conjunto das experiências de dois irmãos, dois enólogos, muita discussão, muitas gargalhadas, tudo resumido neste Reserva dos Irmãos.Esperamos que gostem.

As uvas são colhidas à mão e transportadas em caixas de 18 kg. Na adega, pré-maceração a frio, fermentação espontânea, cuvaison por 26 dias. Estágio em barrica de carvalho francês, 25% nova e 75% neutra durante 18 meses.

Cor violeta escuro com aroma concentrado de frutos vermelhos. Taninos redondos. Final de boca é intenso e persistente.

Acompanha pratos de carnes brancas e vermelhas, tanto na cozinha tradicional como na cozinha moderna.

Conservar a 12ºC para ser servido a 16ºC e ser bebido a 18ºC.

9.066 garrafas lançadas em Abril de 2021.

 

Alicante Branco 2019

25.20

100% Alicante Branco. O Alicante Branco, foi e é também conhecido como o Boal de Alicante ou o Boal Cachudo e terá sido durante muitos anos uma casta importante no Alentejo. Gyrão,1822, 50 anos antes da filoxera, cita vários “Boiais” mas dando especial destaque ao Boal Cachudo (sinónimo desta casta).

Um 100% Alicante Branco, único em Portugal é um ensaio de casta exclusiva de Portugal, é o único no mundo. Este vinho testa o potencial de uma das castas antigas do encepamento do Alentejo com a modernização da viticultura quase desapareceram.

Cor amarelo-citrino, nariz intenso, notas de toranja, pêssego e pólvora. Ataque cheio encorpado, excelente untuosidade e persistência.

Vinho com bastante concentração, bom para pratos de peixe no forno ou tacho e pratos de aves mais simples.

 

Vinho Tinta Carvalha

35.00

Um 100% Tinta Carvalha, o único vinho 100% desta casta em Portugal. Um vinho desconcertante, que demonstra o papel desta casta no antigo do encepamento do Alentejo. Frescura e pureza.

Localizada no sopé sul da Serra d’Ossa, este lugar é especial, sente-se! Dois riachos trazem as águas das chuvas da Serra mantendo o chão fresco no tórrido calor alentejano, nunca baixando o nível freático da água abaixo dos 5 metros. Era aqui que antigamente se plantava a vinha, o local era conhecido como o Chão dos Eremitas, “Chão” termo antigo para zona plana, e dos “Eremitas” referente aos monges Eremitas da ordem de São Paulo.

Aqui existem provas da produção ininterrupta de vinho desde o séc. XIV, a vinha teve tal importância que uma Bula Papal em 1397 isenta os “Pauperes Eremitas” de pagar tributos (impostos) nas suas vinhas. Mas a arqueologia vai mais longe, pois a descoberta da única ânfora de vinho fenícia do interior do País, que data do séc. VIII a.C, liga este local ao vinho cerca de 900 anos antes da chegada dos Romanos, no que são 3,000 anos de história ligada ao vinho.

As uvas, em solos graníticos e em regime de proteção integrada certificada, são selecionadas em mesa de escolha, 30% cacho inteiro de 70% desengaçadas, caiem por gravidade na cuba. Fermentação espontânea e maceração de 40 dias em pelícluas, seguido de estágio de 12 meses em cubas de inox.

Cor muito aberta, ruby, nariz intenso fresco, notas de fruto vermelho amargo, romã notas de grafite. Ataque tenso muito fino, elegante muita profundidade e tensão. Um tinto que mostra que o Alentejo pode ser outra coisa.

Um tinto com boa acidez bom peixes gordos complexo e carnes de tacho.

Vinho Rosé da Fitapreta

14.95

90/100 (Cuveé 4)- Wine Enthusiast

90/100 (Cuveé 4) –  Robert Parker

Um Rosé “não datado” que junta a frescura das colheita mais jovens, com a complexidade do estágio sobre borra, que apenas as colheitas mais antigas podem dar. É fino e complexo, sem nunca deixar de ser fresco e simples, como um grande Rosé deve ser.

Cor salmão muito ligeira. Apresenta uma textura cremosa no palato que é balançada com uma acidez refrescante.

Mediterrâneo continental, dias quentes e secos, com noites muito frias.

Conservar a 6-8ºC para ser servido a 10ºC para ser bebido a 12ºC.

Todas as nossas uvas provêem de vinhas da máxima qualidade da região do Alentejo, a sul de Portugal. As vinhas, de produção integrada, estão cultivadas em solos muito pobres de origem xistosa ou granítica, originando naturalmente uvas muito concentradas. O perfil aromático é ainda potenciado pelas práticas culturais da desfolha, desponta e mondda de cachos verdes.

Vindima manual muito selectiva em caixas de 20Kg. Transnporte para a adega em camião de frio. Os cachos, são cuidadosamente seleccionados numa mesa de escolha. Fermentação espontânea, 55% sangria e 45% prensa direta.

Acompanha de forma soberba pratos de peixe, marisco esaladas. Tem volume e estrutura para pratos de carnes brancas. Perfeito para comida indiana, tailandesa e sushi.

 

Verdelho o Original by António Maçanita

22.00

92/100 (2019) – Robert Parker

91/100 (2018) – Robert Parker

18/20 (2018) – Revistas de Vinhos

 

100% Verdelho “o Original”, o das Ilhas.

“É Verdelho Verdelho ou Verdelho Gouveio?” a resposta pode muito bem ser “é Verdelho Verdejo”. Confuso? É para estar. Muitos são os que acreditam ter provado Verdelho, mas poucos são os que provaram.

A semelhança botânica entre as castas Gouveio e Verdelho, valeu à primeira ser mal catalogada durante anos como Verdelho, dando azo a uma enorme confusão. Para piorar, a espanhola Verdejo, próxima de nome, é também confundida com Verdelho. Estas três castas são distintas entre elas. Este Verdelho é “o Original”, o das ilhas, o da frescura, o da salinidade, o da mineralidade e do perfume único que fez o Verdelho ser… O Verdelho!

Ataque fresco mineral e salino, tem a matriz das castas e Terroir Açorianos, mas com um aroma mais exuberante, mais tropical, mais ananás e maracujá açorianos, de fruta fresca com acidez. Não é O Verdelho-Gouveio, não é o Verdelho-Verdejo, é o Verdelho-Verdelho, o Original.

Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.

Vindima manual selectiva em cestos de 20Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.

 

 

 

Arinto dos Açores by António Maçanita

25.00

92/100 (2018) – Robert Parker

100% Arinto dos Açores. O Arinto dos Açores é uma casta autóctone e exclusiva das ilhas dos Açores, tendo em comum com o Arinto do continente apenas o nome e a boa acidez.

Um terroir único no mundo, no meio do oceano Atlântico, na base da montanha vulcânica do Pico, as vinhas estão plantadas nas fendas da rocha, junto ao mar, onde se ouve o “cantar do caranguejo”, pois é aqui que há mais sol e calor. Uma proximidade de, por vezes, escassos metros que obriga à protecção da vinha por muros (currais), dos ventos fortes e salinos do Atlântico.

Cor amarelo citrino limpo. Aroma mineral puro, citrino com notas de toranja. Ataque tenso, fresco com uma mineralidade e acidez muito presentes, boa persistência e notas salinas.

Fresco, muito mineral e salino. Parceiro ideal para ostras, cracas e bivalves. Funciona também com peixes grelhados, saladas e mariscos frescos.

Vindima manual selectiva em cestos de 40Kg, prensagem de cacho inteiro, transfega após 24h para cubas de fermentação de 600-1000L.

 

 

 

Quinta do Passadouro Touriga Nacional 2017

25.00

Quinta do Passadouro Touriga Nacional 2017 é um vinho muito concentrado em cor. Aroma muito expressivo e elegante dominado por notas de frutos silvestres e esteva bem combinados com madeira. O paladar é cheio e equilibrado, muito sedoso, fresco e intenso. Final muito prolongado

Quinta do Passadouro Touriga Franca 2016

25.00

Quinta do Passadouro Touriga Franca 2016 apresentacor rubi, aroma floral muito bem combinado com bagas e e frescura bem presente.

Quinta do Passadouro Reserva Tinto 2016

40.00

Quinta do Passadouro Reserva Tinto 2016 é muito jovem no aroma, quase fechado até, fruto maduro e algum floral fresco, muito balsâmico, barrica discreta. Mais acessível em boca, largo e com tanino maduro e saboroso, especiado (apimentado mesmo), termina já com imensa graciosidade, mas irá crescer muito em garrafa.

Maçanita Tinto 2019

11.25

Maçanita Tinto 2019 apresenta cor ruby violeta concentrada, nariz intenso e maduro com notas florais de fruto preto. Encorpado, redondo e com boa persistência.

 

Vintage 2018:

90/100 Wine Enthusiast

 

Vintage 2017:

95/100 Decanter

90/100 Wine Enthusiast

 

Maçanita Branco 2021

11.25

Visão: Depois de seu primeiro serviço em vidro, revela uma bela cor dourada de palha.

Olfato: Aroma intenso e complexo. Com notas de especiarias, grapefruit e creme.

Paladar: Completo, rico, textura cremosa e, acidez sustentado que se estende até o fim, e long drink persistente.

 

Anel Branco 2020

10.20

No Anel Branco a pólvora e o fósforo surgem num nariz que também traz leve fruta branca no fundo.  De corpo médio, mostra-se apimentado na boca, a lembrar gengibre, flores do campo, limãol tem nervo e persiste po muito tempo.

Quinta dos Carvalhais Branco Especial

49.00

Quinta dos Carvalhais Branco Especial é um vinho de cor amarelo palha brilhante, resultado de uma boa evolução. É um vinho denso e austero que apresenta na boca uma grande amplitude aromática. A acidez é muito viva e está muito bem equilibrada com a riqueza de aromas terciários e com as notas de carvalho conferidas pelos anos de vida em barrica. É um vinho com um volume extraordinário e um final de boca fresco, elegante, harmonioso e difícil de esquecer.

Talent Vs Altitude Branco 2017

33.00

“Talento é algo que se recebe para expandir”
Com este vinho queremos homenagear João Leite Moreira que teve o talento e mestria para manter e desenvolver com grande capacidade inovadora a Quinta Seara D’Ordens.
O blend das várias castas tradicionais do Douro localizadas em Altitude, produzidas na Quinta Seara D´Ordens, deu origem a este Branco TalentVs Altitude.

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